domingo, 30 de setembro de 2012

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Informativo sobre a febre amarela

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

se camuflando

polvo fazendo mimetismo

CIGARRA

Metamorfose

Metamorfose da Lagarta em Borboleta

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DORMINDO COM O INIMIGO CAÇA ÁCARO

SISTEMA CARDIOVASCULAR

Cobras fêmeas que se reproduzem sem o macho são descobertas nos EUA

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Tom Spinker-Flickr (© Tom Spinker-Flickr)

domingo, 2 de setembro de 2012

Mais uma evidência de que as aves vieram dos dinossauros é encontrada


Um novo fóssil de dinossauro foi achado em Cuenca, na Espanha, e parece responder a uma antiga questão da paleontologia: afinal, as aves são uma sequência evolutiva dos grandes répteis do passado? Este novo fóssil encontrado pode estar nos aproximando da solução: cientistas espanhóis descobriram que o dinossauro em questão tem uma espécie de corcova, que pode indicar a presença de um primitivo folículo de penas.
Eis o nome que a nova espécie recebeu: Concavenator Corcovatus (que significa “carnívoro de corcovas de Cuenca”), e foi subdividido em um grupo conhecido como terópodes (é deste grupo que os pássaros foram supostamente originados). Estes dinossauros eram encontrados no continente de Gondwana (curso rápido da geografia que você já viu na escola: há 200 milhões de anos, o continente único, Pangeia, se dividiu em Laurásia e Gondwana. A Gondwana daria origem aos continentes do hemisfério sul), no período triássico.
A tal “corcova”, encontrada no Concavenator, parece ter grande semelhança com os anexos embrionários que dão origem às asas e às penas nos pássaros atuais. A teoria mais aceita é que houve uma sequência evolutiva natural: os dinossauros não usavam a tal corcova com nenhuma função relacionada a voo (ainda estuda-se a possibilidade de que servissem para regular temperatura ou armazenar comida), mas o apêndice assumiu tal função nas aves que vemos hoje. [BBC News]

Primeiros animais voadores: dinossauros fizeram incríveis adaptações


Segundo um novo estudo, os primeiros animais que voaram não recuaram diante de um pouco de competição. Na verdade, esses répteis voadores, ou pterossauros, tentaram todos os tipos de coisas para continuar à frente quando as aves chegaram ao local: de comer sementes em vez de carne a perder todos os dentes.
Os pesquisadores dizem que esse padrão de evolução é incomum. Normalmente, quando um novo grupo de animais ou plantas evolui, eles rapidamente testam todas as opções. Eles acreditavam que o mesmo teria ocorrido com os pterossauros. Porém, eles não começaram a evoluir até depois que as aves apareceram.
Os cientistas analisaram 50 espécies diferentes de pterossauros, que vão desde o tamanho de um pássaro melro ao tamanho de uma girafa.
O pterossauro do tamanho de uma girafa, Quetzalcoatlus, tinha uma envergadura de 12 metros. Ele podia atravessar pradarias abocanhando pequenos dinossauros, assim como uma ave moderna pode alvejar rãs e sapos.
Os resultados revelaram que os pterossauros eram três vezes mais diversos 125 milhões de anos atrás do que eram antes das aves evoluírem. Aves e répteis voadores dividiram o céu até 65 milhões de anos atrás, quando a extinção em massa que matou os dinossauros tiraram figuras como o Quetzalcoatlus da paisagem.[LiveScience]

Fotos incríveis de animais ainda no útero


Já ficou curioso para saber como um animal se parece ainda dentro do útero? Talvez você já tenha visto a imagem de um bebê humano em um ultrassom, mas outros animais são até mais bonitinhos.
As fotos abaixo foram feitas para o documentário “In the Womb: Extreme Animals” (“No ventre: animais extremos”, em tradução literal), do canal National Geographic.
O produtor do programa, Peter Chinn, usou uma combinação de ecografias tridimensionais, câmeras minúsculas e computação gráfica para criar as seguintes imagens extraordinárias:






Cachorro

Tubarão

Canguru